terça-feira, 4 de novembro de 2014

E o resultado virá depois...





Arrisque-se. A vida é mais linda do que você imagina. E só assim, desse jeito,  você vai ter plena certeza de que valeu a pena ter tentado. Lute por aquilo que vale realmente a pena. Não perca tempo com o desnecessário. O desnecessário é imprestável.




O que vale a pena é o que é mais valioso.

O que cabe, caberá a mim escolher



     Diante de coisas, de tantas necessidades, tantas distrações...Escolher virou meu maior desafio. Não escolher o que fazer ou quem ser. Mas, escolher o que habitará no meu coração. Escolha que nem sempre é fácil, nem sempre é a certa. Nem sempre, se é que posso dizer assim, escolher é minha primeira opção. Só deixo o sentimento lá, guardado e trancafiado. Escondido para que um dia qualquer desses, eu faça uma faxina e jogue fora o que não serve mais. Que eu exploda aquilo que já não tem mais serventia. E isso, francamente, é o mais complicado. Como saber? O que é real pra mim e o que não é? Sentimentos que se camuflam, que se fingem de algo bom e útil. Sentimentos falsos e até imprestáveis. Então, eu resolvi escolher. Criar um tipo de antivírus. Daqueles bem exigentes e seguros. Antivírus do coração. E de lá pra cá, meu coração tem passado por rastreamento constante,  sendo analisado a procura de sentimentos inúteis e imprestáveis. E isso foi questão de sobrevivência. De amor próprio. Pra que sentir o que não tem serventia? Pra que guardar o que ocupa espaço pra coisas mais importantes? Amar quem precisa ser amado. Sentir o que precisa ser sentido. Sem lacunas, nem virgulas, nem pontos de exclamações. Só ter e sentir o que é realmente útil. Questão de amor próprio, de se sentir valiosa, de saber o que vale realmente a pena. Ser feliz é e sempre será minha primeira escolha. Mesmo que o mundo queira que eu escolha o contrário.  

#BeHappyTodday

Felicidade, aí vamos nós